Tsedacá é um dos 613 preceitos dados por D'us no Monte Sinai ao povo judeu. A palavra tsedacá possui sua raiz na palavra hebraica tsedec, que significa integridade, justiça, a coisa certa a fazer. D'us permitiu que existissem pobres e ricos para que os seres humanos exercessem bondade e justiça uns com os outros transformando seu livre arbítrio em ações positivas.O dinheiro não pertence realmente a você, que está obrigado a distribuí-lo. A pessoa deve fazer caridade de acordo com as suas posses.
Em geral, deve-se dar sempre 10% da própria renda. Até um pobre deve fazer caridade.
Desde a época do Templo Sagrado era visível para os judeus que levavam seus sacrifícios, que não importava qual fosse, tanto um sacrifício representado por um animal de porte como um boi, uma ovelha, até uma certa quantidade de farinha, (dependia da posse de cada um), ambos eram aceitos e queridos por D'us. Assim, a pequena doação de um pobre equivale para D'us como a maior doação de um rico.
Aprendemos de nosso patriarca Avraham o dom da generosidade. Assim como sua tenda possuía quatro aberturas que davam para as quatro direções do deserto a fim de visualizar qualquer estrangeiro que passasse próximo ao seu caminho para convidá-lo a usufruir de sua hospitalidade, da mesma forma, devemos ser reconhecidos como seus legítimos descendentes: estender a mão para quem se encontra em nosso caminho e sempre procurar ajudar nosso semelhante.
Há um versículo que diz: "Não endureça seu coração e estenda sua mão ao seu irmão necessitado".Devemos sempre nos colocar em seu lugar, pois da mesma forma que nos dirigimos humildemente ao Criador em busca de bênçãos de saúde, alegrias materiais e espirituais, somos carentes, ocupamos a mesma posição daquele que se encontra diante de nós e pede para que estendamos nossa mão.
Devemos pensar que através das gerações poderemos também ter descendentes que um dia necessitem da ajuda de outros e portanto, nos sensibilizar que cada um de nós poderia estar em seu lugar. Devemos pensar que não nos encontramos em sua situação para que através de nossa ajuda possamos lhe fornecer mais conforto e dignidade, sendo justo com os bens que recebemos de D'us, para usá-lo da maneira que Ele espera que façamos.
Nossos bens é como um penhor que um dia deveremos devolver e restituir ao seu legítimo Dono
É costume se ter um pushke (caixa de tsedacá) em todo lar judaico, e a família é encorajada e dar tsedacá diariamente, especialmente antes de rezar e as mulheres acrescentam a isto o hábito de fazer tsedacá antes do acendimento das velas de Shabat e Yom Tov.
A pessoa nunca deve recusar um pedido de tsedacá. A tsedacá deve ser dada de bom coração, o rosto sorridente e mão aberta.
D'us retribui cada pouquinho de tsedacá que a pessoa faz. Os rabinos nos dizem que se você quer ficar rico, deve dar muita tsedacá.
A tsedacá deve, de preferência, ser dada de maneira anônima, i.e., sem ninguém saber [a menos que você deseje dar um exemplo aos outros].
A tsedacá aproxima a vinda de Mashiach.
Em geral, deve-se dar sempre 10% da própria renda. Até um pobre deve fazer caridade.
Desde a época do Templo Sagrado era visível para os judeus que levavam seus sacrifícios, que não importava qual fosse, tanto um sacrifício representado por um animal de porte como um boi, uma ovelha, até uma certa quantidade de farinha, (dependia da posse de cada um), ambos eram aceitos e queridos por D'us. Assim, a pequena doação de um pobre equivale para D'us como a maior doação de um rico.
Aprendemos de nosso patriarca Avraham o dom da generosidade. Assim como sua tenda possuía quatro aberturas que davam para as quatro direções do deserto a fim de visualizar qualquer estrangeiro que passasse próximo ao seu caminho para convidá-lo a usufruir de sua hospitalidade, da mesma forma, devemos ser reconhecidos como seus legítimos descendentes: estender a mão para quem se encontra em nosso caminho e sempre procurar ajudar nosso semelhante.
Há um versículo que diz: "Não endureça seu coração e estenda sua mão ao seu irmão necessitado".Devemos sempre nos colocar em seu lugar, pois da mesma forma que nos dirigimos humildemente ao Criador em busca de bênçãos de saúde, alegrias materiais e espirituais, somos carentes, ocupamos a mesma posição daquele que se encontra diante de nós e pede para que estendamos nossa mão.
Devemos pensar que através das gerações poderemos também ter descendentes que um dia necessitem da ajuda de outros e portanto, nos sensibilizar que cada um de nós poderia estar em seu lugar. Devemos pensar que não nos encontramos em sua situação para que através de nossa ajuda possamos lhe fornecer mais conforto e dignidade, sendo justo com os bens que recebemos de D'us, para usá-lo da maneira que Ele espera que façamos.
Nossos bens é como um penhor que um dia deveremos devolver e restituir ao seu legítimo Dono
É costume se ter um pushke (caixa de tsedacá) em todo lar judaico, e a família é encorajada e dar tsedacá diariamente, especialmente antes de rezar e as mulheres acrescentam a isto o hábito de fazer tsedacá antes do acendimento das velas de Shabat e Yom Tov.
A pessoa nunca deve recusar um pedido de tsedacá. A tsedacá deve ser dada de bom coração, o rosto sorridente e mão aberta.
D'us retribui cada pouquinho de tsedacá que a pessoa faz. Os rabinos nos dizem que se você quer ficar rico, deve dar muita tsedacá.
A tsedacá deve, de preferência, ser dada de maneira anônima, i.e., sem ninguém saber [a menos que você deseje dar um exemplo aos outros].
A tsedacá aproxima a vinda de Mashiach.
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