quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Lei de Reforna do Congresso (Emenda da Constituição do Brasil)


Acabei de receber no meu e-mail a seguinte mensagem, imagino não ser real em função dos termos, mas achei super interessante se algo do gênero realmente existisse e fosse aprovado. Leiam e comentem (podem copiar e enviar via e-mail também)...




Lei de Reforma do Congresso (emenda da Constituição do Brasil)
1. O congressista será assalariado somente durante o mandato. E não terá aposentadoria proveniente somente pelo mandato.
2. O Congresso contribui para o INSS. Todo a contribuição (passada, presente e futura) para o fundo atual de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. O Congresso participa dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. Congresso deve pagar seu plano de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.

4. Congresso deixa de votar seu próprio aumento de salário.



5. Congresso perde seu seguro atual de saúde e participa do mesmo sistema de saúde do povo brasileiro (SUS).

6. Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõem ao povo brasileiro.
7. Todo filho de congressista que estiver em idade escolar, deverá utilizar as escolas públicas até o final do ensino médio, tendo assim, o mesmo grau de instrução de todos os brasileiros.

8. Servir no Congresso é uma honra, não uma carreira. Parlamentares devem servir os seus termos (não mais de 2), depois ir para casa e procurar emprego. Ex-congressista não pode ser um lobista.

Se cada pessoa repassar esta mensagem para um mínimo de vinte pessoas, em três dias a maioria das pessoas no Brasil receberá esta mensagem.
A hora para esta emenda na Constituição é AGORA.
É ASSIM QUE VOCÊ PODE CONSERTAR O CONGRESSO. Se você concorda com o exposto, REPASSE, senão, basta esquecer... Mas comente...

sábado, 26 de novembro de 2011

Falece o Diretor Presidente da União dos Escoteiros do Brasil, Região São Paulo

Fonte: UEB-Região São Paulo

NOTA DE FALECIMENTO

É com imenso pesar que a Diretoria da Região Escoteira de São Paulo comunica o falecimento de seu Diretor Presidente, Carlos Alberto Guimarães Battisti, aos 51 anos, na madrugada de 26 de novembro às 04h00 de infarto do miocárdio, em sua residência.

Carlos Alberto Guimarães Battisti
o   Nasceu em 31/10/1960, em São Paulo, capital.
o   Educado formalmente até a conclusão do segundo grau pelos Irmãos Salesianos.
o   Formado em Administração de Empresas, MBA em Gestão de T.I.
o   Executivo de Tecnologia de Informação, tendo sido diretor de T.I. dos Bancos Finasa, Mercantil de São Paulo, Finasa Seguradora, Banco Mercantil Internacional Luxemburgo, e executivo de Gestão de T.I. do Banco Bradesco.
o   Fez parte do Movimento Escoteiro desde 1970, Foi fundador e presidente de vários Grupos Escoteiros, e ocupou várias diretorias na União dos Escoteiros do Brasil.
o   Fundou a Ordem da Flor-de-Lis de São Paulo, responsável pelo suporte  financeiro da União dos Escoteiros do Brasil.
o   Foi presidente do conselho de administração do Instituto Cidadania Ativa, que educa complementarmente crianças em estado de vulnerabilidade no Estado de São Paulo.
o   Diretor Presidente da União dos Escoteiros do  Brasil – Região de  São Paulo na recente gestão.

Possuindo as seguintes condecorações escoteiras:
ü  Medalha de Bons Serviços Grau Ouro
ü  Medalha de Gratidão Grau Ouro
ü  Medalha Cruz de São Jorge
ü  Medalha de Tiradentes

Alto membro da Grande Loja Maçônica do Estado  de São Paulo, pertencendo a diretoria de infância e juventude da mesma.

Escotista e Dirigente de grande valor, fará muita falta entre nós.  Que esteja em paz no Grande Acampamento.

Diretoria Regional

O Sepultamento se deu na tarde de hoje em Itú/SP. O Grupo Escoteiro Guardiões da Fênix lamenta profundamente a perda deste grande chefe.

Segue abaixo comunicação oficial da UEB/SP sobre o Luto Institucional para todas as unidades escoteiras da região:

"Considerando, a LEI 5.700 quando em luto nacional ou regional que as bandeiras sejam hasteadas a meio mastro e onde neste caso, Presidente ou Governador, decretem o ato.
O Diretor Presidente em exercício, Sr. Álvaro Tavares Gomes de Sousa, orienta que: nos hasteamentos que ocorrerão na data de hoje e na semana seguinte, que apenas a bandeira da Região Escoteira, as bandeiras dos Distritos, as bandeiras dos Grupos Escoteiros e as bandeiras das Seções Escoteiras sejam hasteadas a meio mastro; estabelece também o luto institucional de 7 dias, a partir da data de hoje, em homenagem e respeito ao Diretor Presidente Carlos Alberto Guimarães Battisti.

Atenciosamente,

Álvaro Tavares Gomes de Sousa
Diretor Presidente UEB-SP em exercício"

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

terça-feira, 22 de novembro de 2011

LG e sua REDE de Assistência Técnica para São Paulo

Comprei há menos de dois meses um celular dual chip da LG e o mesmo simplesmente "apagou" (engraçado, esperava isso dos 'Xing Ling' da vida, anyway...). Entrei no site da LG e procurei a Rede Autorizada para levar o aparelho, e para minha surpresa, em São Paulo/Capital há SOMENTE 3 autorizadas!! Uma cidade do porte de São Paulo com apenas essas... Estranhei, imaginei que o site estivesse equivocado e entrei no Chat da empresa, vejam o que aconteceu:
De posse de uma educação no mínimo duvidosa, a atendente me disse que somente há 3 e sempre no final de alguma resposta já me perguntava se era somente isso, demonstrando que  queria cair fora o mais rápido possível da conversa, perguntei a ela se havia em São Caetano e nada... para atender a região metropolitana, somente 3 endereços (2 na zona sul e 1 na zona oeste).
Pois é gente, como eu ouví dizer, fama não quer dizer que há confiança... Vejo que os Xing Ling, apesar de serem descartáveis, ao menos não te deixam na mão porque você sabe que eles não duram... O ruim é gastar mais e na hora que precisa de um apoio, o apoio não existe!
Não concordo com pirataria, mas se até os produtos originais não estão nem aí pra te prestar um bom serviço... Viva os Xing Ling...

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Aprenda a fazer bolo de laranja com calda de chocolate por R$ 5,70

Fonte: G1 SP

Receita mostrada no Cozinha Popular, do SPTV, usa uma laranja inteira.
Dica é da chef gaúcha Laura Estima.

O quadro Cozinha Popular, do SPTV desta quinta-feira (13), ensina a receita de bolo de laranja com calda de chocolate. A sugestão é da chef de cozinha gaúcha Laura Estima. O prato usa uma laranja inteira. Os ingredientes para 15 porções são:

Para a massa:
- 4 ovos
- ½ xícara de açúcar
- 1 xícara de leite
- 1 xícara de óleo
- 1 laranja
- 2 xícaras de farinha
- 1 colher de sopa rasa de fermento

Cobertura:
- 8 colheres de sopa de achocolatado
- 6 colheres de sopa de açúcar
- 1 colher de sobremesa de margarina
- 1 xícara de leite

A receita é fácil, preparada no liquidificador. Coloque os quatro ovos, a xícara de leite e a de óleo. “Pode ser óleo de girassol, de soja, canola, como você preferir. O resultado será o mesmo”, orienta Laura. Depois, acrescente a laranja inteira, mas sem a parte branca do meio e sem a semente, pois eles deixam o gosto um pouco amargo.

Corte a laranja em quatro, tire o que não precisa e pique em pedaços menores para facilitar. Coloque no liquidificador e bata tudo. A mistura vai para a tigela junto com os ingredientes secos. A forma deve ser untada com manteiga e farinha.

Leve ao forno pré-aquecido a 200ºC por 15 minutos, baixando para 180ºC por mais 20 minutos. Enquanto a massa assa, prepare a cobertura.

Na panela, coloque o açúcar e o achocolatado. “Se for chocolate em pó, são seis colheres”, diz Laura. Depois, acrescente a manteiga e o leite. Dissolva antes de ir ao fogo médio e mexa devagar. Após ferver, baixe o fogo e deixe por mais 5 minutos. O ponto é a calda ficar grossa.

Depois da massa esfriar um pouco, desenforme com cuidado. Espalhe a calda de chocolate e decore com fatias de laranja. O custo total do prato é de R$ 5,70.

Israel em Festa: Iminente acordo para libertação de Gilad Shalit - Cruz Vermelha se oferece para ajudar.

Fonte: Rua Judaica - Extra

*Por Avi Dichter - Trazer nossos filhos para casa é um supremo valor

Soldados capturados são trazidos para casa, se eles estão vivos ou mortos.

Isso é o que nos foi ensinado, e é isso que ensinamos aos nossos soldados. Em nossas muitas centenas de horas em território inimigo, sempre foi claro para os meus colegas, os soldados e comandantes, e para mim, que se o pior acontecer - e nós estávamos muito perto de isso acontecer mais de uma vez - o Estado de Israel nos levaria para casa, aconteça o que acontecer.

Nem linhas vermelhas que não possam ser cruzadas, nem outras limitações, nos impedirão de trazer nossos filhos para casa. Para aqueles casos raros, em que não pudemos defender nosso objetivo implícito, ainda que obrigatório, com os nossos soldados, sofremos todos os dias (Ron Arad e outros). Em muitos outros casos, nós fizemos a nossa obrigação, e esta é fonte de orgulho nacional e pessoal.

Quando se preparam operações para retornar prisioneiros ou reféns, todos estão conscientes de que, juntamente com a chance de leva-lo para casa vivo, há também um risco, não insignificante, de fracasso. O preço do fracasso é sentido do nosso lado, e talvez até a vida do refém fica arriscada . As muitas operações que foram realizadas ao longo das últimas décadas foram preenchidos com grandes sucessos (incluindo o ataque a Entebbe e outros), bem como falhas contundentes (o massacre de Maalot em 1974, a morte do soldado seqüestrado Naassom Waxman e outros).

Na ausência de condições ideais de operação (principalmente de inteligência), o acordo para libertar Shalit em troca da libertação de terroristas, e outros assassinos, é a única opção disponível, excluindo a opção de não trazer para casa os soldados. Enquanto uma superpotência como os EUA podem escolher esta opção, nós não podemos.

Gilad Shalit será trazido de volta em uma negociação com preço pesado – deixando livres terroristas e assassinos que massacraram o melhor de nossos cidadãos e soldados de combate. A "opção americana" não é uma opção para nós. Nós devemos retornar Gilad Shalit não apenas por causa de sua família. Seu retorno envia uma mensagem crítica para os milhares de soldados que arriscam suas vidas, todos os dias, alguns deles em níveis de risco que o público não está nem ciente.

Para aqueles que tiveram a decisão de trazer Gilad Shalit de volta – muito bem feito.
*O escritor é um MK (Deputado) do partido Kadima e ex-chefe da Agencia de Segurança de Israel(Shin Bet).


Cruz Vermelha atuará na troca de presos entre Hamas e Israel
Fonte: Folha de São Paulo - DA REUTERS, EM GENEBRA

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) se ofereceu para intermediar a troca do soldado israelense Gilad Shalit por prisioneiros palestinos e está em conversações com Israel e o Hamas, que governa a faixa de Gaza, disse um porta-voz do comitê nesta quinta-feira.
"O CICV atuará como intermediário neutro se as duas partes concordarem em pedir os serviços humanitários da organização, para facilitar a transferência de detentos libertados", disse à Reuters o porta-voz do CICV Marcal Izard.
Israel e o Hamas chegaram a um acordo, mediado pelo Egito e pela Alemanha, para trocar mais de mil prisioneiros palestinos por Gilad Shalit, soldado que é mantido cativo na faixa de Gaza desde junho de 2006.
Os pais de Shalit, Noam e Aviva Shalit, vêm se reunindo ao longo dos anos com autoridades na sede do CICV em Genebra.
Em junho, no quinto aniversário da captura do soldado por militantes palestinos, que chegaram a Israel por um túnel, o CICV divulgou um apelo público incomum, pedindo ao Hamas que fornecesse provas de que Shalit estava vivo e permitisse contato dele com sua família, como exigem as leis humanitárias internacionais.
A agência humanitária internacional já facilitou trocas anteriores de prisioneiros entre os governantes islâmicos e o Estado judaico.

sábado, 17 de setembro de 2011

Exodus - Leon Uris

 


Para quem ainda não leu, vale a pena... Esse clássico inspirou o filme de Otto Preminger (encontrei o filme somente em espanhol e são mais de 3 horas..., digno de Gandhi).
Conta a história dos judeus no pós II Guerra Mundial, creio que muita gente crê que com o final desta, os judeus foram libertos e todos seguiram seus caminhos felizes e contentes... Se você é um desses, não perca a chance de ter um conhecimento maior. Não... a luta do povo judeu continuou em outro campo de concentração, dessa vez nas mãos dos "Aliados".
Expõe também que a criação do Estado de Israel era exigida muito antes da própria II Guerra Mundial e o então protetorado britânico vinha "cozinhando" os judeus para não irritar os árabes, que viviam (como o fazem até hoje) descumprindo acordos de todos os tipos.
Há uma edição de bolso de quase 900 páginas, se você é um leitor que lê por página então esqueça. Agora se você é daqueles leitores que "comem" livros, fica a dica, é um livro que te prende e enquanto você não chegar ao fim, não vai sossegar.
Boa leitura!

Comentem!

sábado, 10 de setembro de 2011

Yerushalaim Shel Zahav


Roberto Carlos canta em Jerusalém uma das canções mais famosas do povo hebreu, o chamado segundo hino nacional, Yerushalayim Shel Zahav (Jerusalém de Ouro). Abaixo a letra e sua tradução, em seguida o vídeo da apresentação.


Yerushalayim Shel Zahav

Avir harim tsalul k'yayin
Vereiyach oranim
Nissah beru'ach ha'arbayim
Im kol pa'amonim.

U'vtardemat ilan va'even
Shvuyah bachalomah
Ha'ir asher badad yoshevet
Uvelibah - chomah.

Refrão:
Yerushalayim shel zahav
Veshel nechoshet veshel or
Halo lechol shirayich Ani kinor.

Chazarnu el borot hamayim
Lashuk velakikar
Shofar koreh behar habayit
ba'ir ha'atikah.
Uvme'arot asher baselah
Alfei shmashot zorchot
Nashuv nered el Yam Hemalach
B'derech Yericho

Refrão:
Yerushalayim shel zahav
Veshel nechoshet veshel or
Halo lechol shirayich Ani kinor.

Ach bevo'i hayom lashir lach
Velach likshor k'tarim
Katonti mitse'ir bana'ich
Ume achron ham'shorerim.

Ki shmech tsorev et hasfatayim
Keneshikat saraf
Im eshkachech Yerushalayim
Asher kulah zahav.

Refrão:
Yerushalayim shel zahav
Veshel nechoshet veshel or
Halo lechol shirayich Ani kinor.

Jerusalém de Ouro

O vento das montanhas, claro como o vinho
E o cheiro dos pinheiros
É levado pela brisa do crepúsculo
Junto com o som dos sinos.

E no sono profundo da árvore e da pedra,
Presa em um sonho,
Está a cidade solitária
E no seu coração - um muro.

Jerusalém de ouro,
de bronze e de luz
porque não ser eu o violino para todas as tuas canções?

Voltamos aos poços de água,
Ao mercado e à praça
O Shofar chama no monte do Templo,
Na cidade velha.
E em cavernas nas montanhas
Milhares de sóis brilham
Descemos novamente ao Mar Morto
Pelo caminho de Jericó

Jerusalém de ouro,
de bronze e de luz
porque não ser eu o violino para todas as tuas canções?



quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Vaccareza é contra o fim do Voto Secreto


Com a justificativa que até nos Estados Unidos há voto e sessão secreta. Como se os Estados Unidos fossem um bom exemplo, afinal eles nem elegem diretamente o presidente da república e seus sistema de votação é uma bagunça enorme. Cada um no seu quadrado e no seus sistema, cada desculpa que esses PTralhas usam...
Por que será que eles não fazem um plebiscito para saber o que o povo acha?
Ah, vão dizer que o povo não tem cultura suficiente para entender o que só eles querem... Mas para votar neles e continuar o peculato, isso o povo sabe, né?
Vejam a matéria do UOL sobre a entrevista desse senhor... Atenção, no final ele diz "Consciência" e a maioria dos deputados tem ou sabe o que é? Wow!!!
Comentem...

Abraços

Nilton

Choro e Lágrimas, bem que poderiam ser do povo brasileiro, mas não... São dos corruptos!

Altos salários, passagens aéreas, verbas de gabinete (sem contar todas as outras mordomias), aquilo que, pelo menos uma vez na vida, já oferecemos a uma pessoa amada ou desejada ..."Casa, comida e roupa lavada" (afinal, você já deve ter oferecido isso a alguém, e que atire a primeira pedra quem não o fez...).
Se não bastasse tudo isso, como um(a) prostituto(a), do mais baixo nível, a pessoa que colocamos pra dentro de nossa casa ainda nos rouba!
É o que sinto quando olho pra Brasília.
Aprendí que o exemplo vem de cima... Que exemplo temos de nossa classe política? Por mim, ao invés de construirmos diversos presídios, eu cercaria o plano piloto e o setor dos ministérios da capital e dois novos Carandirú (com direito a 'limpezas' como no filme...), anyway, creio que com essa cerca, poderíamos não prender a grande maioria dos criminosos do Brasil, mas com certeza, o que se economizaria...
O corporativismo chega num ponto que poderia ser uma comédia, se não fosse tão trágico e patético. O choro dos políticos de Brasília são dignos de prêmios nível 'Fernanda Montenegro' (que ela me perdoe, mas ela é um ícone de atuação, somente nisso, não pelo moral de nossos políticos). Vejam o que publicou o UOL no comentário da absolvição da Jaqueline Roriz e outros...
Amo minha pátria e ser brasileiro, mas me envergonho dos políticos que temos.

Comentem...

Abraços

Nilton

Os PTralhas querem atacar novamente! Querem MAIS um imposto.


Claro que se gostássemos, ele não se chamaria "Imposto", já que nos é jogado goela abaixo...
Mas me recordo que quando foi criado a CPMF (um 'imposto' com nome de contribuição temporária), o PT foi o primeiro a gritar; depois quando estava no governo, prorrogou o quanto pode e tentou recria-lo, felizmente sem sucesso.
Agora, estão querendo criar um Imposto para 'curar' o sistema de saúde, inclusive legalizando jogos para isso... Ué, a história se repete... E como diz aquele velho ditado: "A merda é sempre a mesma, só mudam as moscas". Vejam o que a reportagem do UOL apurou UOL entrevista...
Comentem! E me digam se estou errado...

Abração

Nilton

domingo, 28 de agosto de 2011

Presença judaica na língua portuguesa


Jane Bichmacher de Glasman, professora e escritora

O objetivo do trabalho é apresentar alguns exemplos de influência judaica na língua portuguesa, a partir de uma ampla pesquisa sócio-linguística que venho desenvolvendo há anos. A opção por judaica (e não hebraica) deve-se a uma perspectiva filológica e histórica mais abrangente, englobando dialetos e idiomas judaicos, como o ladino (judeu-espanhol) e o ídish (alemão), entre os mais conhecidos, além de vocábulos judaicos e expressões hebraicas que passaram a integrar o vernáculo a partir de subterfúgios e/ ou corruptelas, cuja origem remonta à bagagem cultural de colonizadores judeus, cristãos-novos e marranos. Há uma significativa probabilidade estatística de brasileiros descendentes de ibéricos, principalmente portugueses, terem alguma ancestralidade judaica. A base histórica para tal é a imigração maciça de judeus expulsos da Espanha, em 1492, para Portugal, devido à contigüidade geográfica e às promessas (não cumpridas) do Rei D. Manuel I, que traziam esperança de sua sobrevivência judaica como tal. Mesmo com a expulsão de Portugal em 1497, os judeus (além dos cristãos-novos e dos cripto-judeus ou marranos) chegaram a constituir 20 a 25% da população local.
Sefaradim (de Sefarad, Espanha, da Península Ibérica) procuraram refúgio em países próximos no Mediterrâneo, norte da África, Holanda e nas recém-descobertas terras de além-mar nas Américas, procurando escapar da Inquisição. Até hoje é controversa a origem judaica ou criptojudaica de descobridores e colonizadores do Brasil, para onde imigraram incontáveis cristãos-novos, alternando durante séculos uma vida como judeus assumidos e marranos, praticando o judaísmo secretamente (fora os que permaneceram efetivamente católicos), de acordo com os ventos políticos, sob o domínio holandês ou a atuação da Inquisição, variando de um clima de maior tolerância e liberdade à total intolerância e repressão. Comparando apenas sob o ponto de vista cronológico, nem sempre lembramos que, enquanto o Holocausto na II Guerra Mundial foi tão devastador, especialmente nos quatro anos de extermínio maciço de judeus, a Inquisição durou séculos, pelo menos três dos cinco da história “oficial” do Brasil, isto é, após o descobrimento. Tantos séculos de medo, denúncias, processos e mortes, geraram, por um lado, um ambiente psicológico de terror para os judeus e cristãos novos no Brasil; por outro, um anti-semitismo evidente ou subliminar que permaneceu arraigado na população, inclusive como autodefesa e proteção. Uma característica do comportamento de cristãos-novos “suspeitos” foi procurar ser “mais católicos do que os católicos”, buscando sobreviver à intolerância e determinando práticas sócio-culturais e lingüísticas.
A citada alternância entre vidas assumidamente judaicas e marranas, praticando judaísmo em segredo, com costumes variados, unificados pela “camuflagem” de seu teor judaico, gerou comportamentos e aspectos culturais (abrangendo rituais, superstições, ditados populares, etc.) que se arraigaram à cultura nacional. A maioria da população desconhece que muitos costumes e dizeres que fazem parte da cultura brasileira têm sua origem em práticas criptojudaicas. Apresentarei alguns exemplos bem como suas origens e explicações, a partir da origem judaica “marrana”.
“Gente da nação” é uma das denominações para designar marranos, judeus, cristãos-novos e cripto-judeus, embora existam diferenças entre termos e personagens.
Cristãos-novos foi denominação dada aos judeus que se converteram em massa na Península Ibérica nos séculos XIII e XIV; é preconceituosa devido à distinção feita entre os mesmos e os “cristãos-velhos”, concretizado nas leis espanholas discriminatórias de “Limpieza de Sangre” do século XV.
Criptojudeus eram os cristãos-novos que mantiveram secretamente seu judaísmo. Gente da nação era a expressão mais utilizada pela Inquisição e Marranos, como ficaram mais conhecidos. Embora todos fossem descendentes de judeus, só poucos voltaram a sê-lo, e em países e épocas que o permitiram.
O próprio termo “marrano” possui uma etimologia diversificada e antitética. Unterman (1992: 166), conceitua de forma tradicional, como “nome em espanhol para judeus convertidos ao cristianismo que se mantiveram secretamente ligados ao judaísmo. A palavra tem conotação pejorativa” geralmente aplicada a todos os cripto-judeus, particularmente aos de origem ibérica. Em 1391 houve uma maciça conversão forçada de judeus espanhóis, mas a maioria dos convertidos conservou sua fé. Já Cordeiro (1994), com base nas pesquisas de Maeso (1977), afirma que a tradução por “porco” em espanhol tornou-se secundária diante das várias interpretações existentes na histografia do marranismo. Para o historiador Cecil Roth (1967), marrano, velho termo espanhol que data do início da Idade Média que significa porco, aplicado aos recém-convertidos (a princípio ironicamente devido à aversão judaica à carne de porco), tornou-se um termo geral de repúdio que no século XVI se estendeu e passou a todas as línguas da Europa ocidental.
A designação expressa a profundidade do ódio que o espanhol comum sentia pelos conversos com quem conviviam. Seu uso constante e cotidiano carregado de preconceito turvou o significado original do vocábulo. Em “Santa Inquisição: terror e linguagem”, Lipiner (1977) apresenta as definições: “Marranos: As derivações mais remotas e mais aceitáveis sugerem a origem hebraica ou aramaica do termo. Mumar: converso, apóstata. Da raiz hebraica mumar, acrescida do sufixo castelhano ano derivou a forma composta mumrrano, abreviado: Marrano. Tratar-se-ia, pois de um vocábulo hebraico acomodado às línguas ibéricas. Marit-áyin: aparência, ou seja, cristão apenas na aparência. Mar-anús: homem batizado à força. Mumar-anus: convertido à força. Contração dos dois termos hebraicos, mediante a eliminação da primeira sílaba”. Anus, em hebraico, significa forçado, violentado.
Antes de exemplificar a contribuição lingüística marrana, convém ressaltar que a vinda dos portugueses para o Brasil trouxe consigo todos os empréstimos culturais e lingüísticos que já haviam sido incorporados ao cotidiano ibérico, desde uma época anterior à Inquisição, além de novos hábitos e características; muitas palavras e expressões de origem hebraica foram incorporadas ao léxico da língua portuguesa mesmo antes de os portugueses chegarem ao Brasil. Elas encontram-se tão arraigadas em nosso idioma que muitas vezes têm sua origem confundida como sendo árabe ou grega. Exemplo: a “azeite”, comumente atribuída uma origem árabe por se assemelhar a um grande número de palavras começadas por “al-” (como alface, alfarrábio, etc.), identificadas como sendo de origem árabe por esta partícula corresponder ao artigo nesta língua. O artigo definido hebraico é a partícula “a-” e “azeite” significa, literalmente, em hebraico “a azeitona” (ha-zait).
Apesar da presença judaica por tantos séculos, em Portugal como no Brasil, as perseguições resultaram também em exclusões vocabulares. A maior parte dos hebraísmos chegou ao português por influência da linguagem religiosa, particularmente da Igreja Católica, fazendo escala no grego e no latim eclesiásticos, quase sempre relacionados a conceitos religiosos, exemplos: aleluia, amém, bálsamo, cabala, éden, fariseu, hosana, jubileu, maná, messias, satanás, páscoa, querubim, rabino, sábado, serafim e muitos outros. Algumas palavras adotaram outros significados, ainda que relacionados à idéia do texto bíblico. Exemplos: babel indicando bagunça; amém passando a qualquer concordância com desejos; aleluia usada como interjeição de alívio.
O preconceito marca palavras originárias do hebraico usadas de forma depreciativa, como: desmazelo (de mazal – negligência, desleixo), malsim (de mashlin – delator, traidor), zote (de zot / subterrâneo, inferior, parte de baixo – pateta, idiota, parvo, tolo), ou tacanho (de katan – que tem pequena estatura, acanhado; pequeno; estúpido, avarento); além de palavras relacionadas a questões financeiras, como cacife, derivada de kessef = dinheiro. Dezenas de nomes próprios têm origem hebraica bíblica, como: Adão, Abraão, Benjamim, Daniel, Davi, Débora, Elias, Ester, Gabriel, Hiram, Israel, Ismael, Isaque, Jacó, Jeremias, Jesus, João, Joaquim, José, Judite, Josué, Miguel, Natã, Rafael, Raquel, Marta, Maria, Rute, Salomão, Sara, Saul, Simão e tantos outros. Alguns destes, na verdade, são nomes aramaicos, oriundos da Mesopotâmia, como Abraão (Avraham), que se incorporaram ao léxico hebraico no início da formação do povo hebreu.
Podemos citar centenas de nomes e sobrenomes de judaizantes e números de seus dossiês, desde a instalação da Inquisição no Brasil, a partir dos arquivos da Torre do Tombo, em Lisboa, e de livros como Wiznitzer (1966), Carvalho (1982), Falbel (1977), Novinsky (1983), Dines (1990), Cordeiro (1994), etc. Sobrenomes muito comuns, tanto no Brasil como em Portugal, podem ser atribuídos a uma origem sefardita, já que uma das características marcantes das conversões forçadas era a adoção de um novo nome. Muitos conversos adotaram nomes de plantas, animais, profissões, objetos, etc., e estes podem ser encontrados em famílias brasileiras, até hoje, em número tão grande que seria difícil enumerá-los. Exemplos: Alves, Carvalho, Duarte, Fernandes, Gonçalves, Lima, Silva, Silveira, Machado, Paiva, Miranda, Rocha, Santos, etc. Não devemos excluir a possibilidade da existência de outros sobrenomes portugueses de origem judaica. Porém, é importante ressaltar que não se pode afirmar que todo brasileiro cujo sobrenome conste dos processos seja descendente direto de judeus portugueses; para se ter certeza é necessária uma pesquisa profunda da árvore genealógica das famílias.
Há ainda algumas palavras e expressões oriundas do misticismo judaico, tão desenvolvido na idade média. O estudo do Talmud e da Cabalá trouxe também contribuições do aramaico, como a conhecida expressão “abracadabra”, que é tida pela nossa cultura como uma “palavra mágica” (num sentido fabuloso), mas que, na realidade pode ser traduzida como “criarei à medida que falo” (num sentido real e sólido para a cultura judaica). Algumas palavras também designam práticas judaicas ou formas de encobri-las, especialmente observável nos costumes alimentares. Por exemplo: os judeus são proibidos pela Torá de comer carne de porco, porque tem os cascos fendidos e não rumina, sendo, portanto, impuro. Para simular o abandono desse princípio e enganar espiões da Inquisição, os cristãos-novos inventaram as alheiras, embutidos à base de carne de vitelo, pato, galinha, peru – e nada de porco. Após algumas horas de defumação já podem ser consumidos. Da mesma forma, peixes “de couro” (sem escamas) não serviam para consumo. Passando às expressões, apresento alguns exemplos, sua origem e explicação:

– “Ficar a ver navios” – Em 1492 foi determinado que os judeus que não se convertessem teriam de deixar a Espanha até ao fim de julho. Centenas de milhares então se fixaram em Portugal. O casamento do rei D. Manuel com D. Isabel, filha dos Reis Católicos, levou-o a aceitar a exigência espanhola de expulsar todos os judeus residentes em Portugal que não se convertessem ao catolicismo, num prazo que ia de Janeiro a Outubro de 1497. O rei Dom Manuel precisava dos judeus portugueses, pois eram toda a classe média e toda a mão-de-obra, além da influência intelectual. Se Portugal os expulsasse logo como fez a Espanha, o país passaria por uma crise terrível. Na realidade D. Manuel não tinha qualquer interesse em expulsar esta comunidade, que então constituía um destacado elemento de progresso nos setores da economia e das profissões liberais. A sua esperança era que, retendo os judeus no país, os seus descendentes pudessem eventualmente, como cristãos, atingir um maior grau de aculturação. Para obter os seus fins lançou mão de medidas extremamente drásticas, como ter ordenado que os filhos menores de 14 anos fossem tirados aos pais a fim de serem convertidos. Então fingiu marcar uma data de expulsão na Páscoa. Quando chegou a data do embarque dos que se recusavam a aceitar o catolicismo, alegou que não havia navios suficientes para os levar e determinou um batismo em massa dos que se tinham concentrado em Lisboa à espera de transporte para outros países. No dia marcado, estavam todos os judeus no porto esperando os navios que não vieram. Todos foram convertidos e batizados à força, em pé. Daí a expressão: “ficaram a ver navios”. O rei então declarou: não há mais judeus em Portugal, são todos cristãos (cristãos-novos). Muitos foram arrastados até a pia batismal pelas barbas ou pelos cabelos.
– “Pensar na morte da bezerra”: frase tão comumente dita por sertanejos quando querem referir-se a alguém que está meditando com ares de preocupação: “está pensando na morte da bezerra”. Registram as denunciações e as confissões feitas ao Santo Oficio, a noção popular, naquele distante período, do que seria o livro fundamental do judaísmo: a Torá. De Torá veio Toura e depois, bezerra, havendo inclusive quem afirmasse ter visto em cara de alguns cristãos-novos, o citado objeto, com chifres e tudo.
– “Passar a mão na cabeça”, com o sentido de perdoar ou acobertar erro cometido por algum protegido, é memória da maneira judaica de abençoar de cristãos-novos, passando a mão pela cabeça e descendo pela face, enquanto pronunciava a bênção.
– Seridó, região no Rio Grande do Norte, tem seu nome originário da forma hebraica contraída: Refúgio dele. Porém, não é o que escreve Luís da Câmara Cascudo, indicando uma origem indígena do nome da região, de “ceri-toh”. Em hebraico, a palavra Sarid significa sobrevivente. Acrescentando-se o sufixo ó, temos a tradução sobrevivente dele. A variação Serid, “o que escapou”, pode ser traduzido também por refúgio. Desse modo, a tradução para o nome seridó seria refúgio dele ou seus sobreviventes.
– Passar mel na boca: quando da circuncisão, o rabino passa mel na boca da criança para evitar o choro. Daí a origem da expressão: “Passar mel na boca de fulano”.
– Para o santo: o hábito sertanejo de, antes de beber, derramar uma parte do cálice, tem raízes no rito hebraico milenar de reservar, na festa de Pessach (Páscoa), um copo de vinho para o profeta Elias (representando o Messias que virá, anunciado pelo Profeta Elias).
– “Que massada!” –usada para se referir a uma tragédia ou contra-tempo, é uma alusão à fortaleza de Massada na região do Mar Morto, Israel, reduto de Zelotes, onde permaneceram anos resistindo às forças romanas após a destruição do Templo em 70 d.C., culminando com um suicídio coletivo para não se renderem, de acordo com relato do historiador Flávio Josefo.
– “Pagar siza” significando pagar imposto vem do hebraico e do aramaico (mas = imposto, em hebraico de misa, em aramaico).
– “Vestir a carapuça” ou “a carapuça serve para ...” vem da Idade Média inquisitorial, quando judeus eram obrigados a usar chapéus pontudos (ou com três pontas) para serem identificados.
– “Fazer mesuras” origina-se na reverência à Mezuzá (pergaminho com versículos de DT.6, 4-9 e 11,13-21, afixado, dentro de caixas variadas, no batente direito das portas).
– "Deus te crie" após o espirro de alguém é uma herança judaica da frase Hayim Tovim, que pode ser traduzido como tenha uma boa vida.
– “Pedir a bênção” aos pais, ao sair e chegar em casa, é prática judaica que remonta à benção sacerdotal bíblica, com a qual pais abençoam os filhos, como no Shabat e no Ano Novo.
– “Entrar e sair pela mesma porta traz felicidade” bem como o costume de varrer a casa da porta para dentro, costume arraigado até os dias de hoje, para “não jogar a sorte fora” é uma camuflagem do respeito pela Mezuzá, afixada nos portais de entrada, bem como aos dias de faxina obrigatória religiosa judaica, como antes do Shabat (Sábado, dia santo de descanso semanal) e de Pessach.
– “Apontar estrelas faz crescer verrugas nos dedos” era a superstição que se contava às crianças para não serem vistas contando estrelas em público e denunciadas à Inquisição, pois o dia judaico começa no anoitecer do dia anterior, ao despontar das primeiras estrelas, dado necessário para identificar o início do Shabat e dos feriados judaicos.
Para concluir, gostaria de mencionar um tema polêmico decorrente deste intercâmbio cultural-religioso: sua influência no português, em vocábulos que adquiriram uma conotação pejorativa e negativa. Os mais discutidos são: judeu, significando usurário, o verbo judiar (e o substantivo judiação) com o sentido de maltratar, torturar, atormentar. Seja sua origem a prática de “judaizar” (cristãos-novos mantendo judaísmo em segredo e/ ou divulgando-o a outros), seja como referência ao maltrato e às perseguições sofridas pelos judeus durante a Inquisição, o fato é que, sem dúvidas, sua conotação é negativa, e cabe a nós estudiosos do assunto e vítimas do preconceito, esclarecer a população e a mídia, alertando e visando à erradicação deste uso, não só pelo desgastado “politicamente correto”, que leva a certos exageros, mas para uma conscientização do eco subliminar de um longo passado recente, Pelo qual não basta o pedido de perdão, se não conduzir a uma mudança no comportamento social.


"Fonte: Jornal ALEF, da comunidade judaica (www.jornalalef.com.br)."

Onde quer que você esteja, feliz aniversário Gilad!


Gilad Shalit: 25 anos de vida


Informe da Wizo-Rio - Hoje, a Wizo-Rio, seu executivo e todas as suas ativistas, fazem coro ao povo judeu, em Israel e no mundo inteiro, em solidariedade a família Shalit. Não só seus pais, Noam e Aviva, e seus irmãos gostariam de comemorar. Celebrar com festa e canto o 25º aniversário de seu filho, e de seu irmão Gilad; nós, que no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro, trabalhamos pelo bem estar comunitário, pelo estreitamento de laços que une povos e nações, pelo status do gênero feminino, gostaríamos de acima de tudo e, principalmente hoje, estarmos como há 85 anos temos estado, defendendo e lutando pela vida e por isso, celebrando a vida. Gostaríamos como todas as mães, irmãs, tias, sobrinhas e primas, quem sabe? Vizinhos? Cantar e dançar como cabe a todos e a cada jovem em especial que celebra seu 25º ano de vida. Gostaríamos de assisti-lo terminar seus estudos, formar sua própria família, ingressar no mundo e no trabalho, e, acima de tudo, ter a felicidade de ver alguém feliz. Gostaríamos de vê-lo crescer, transformar-se em um adulto livre, liberto em suas opiniões, lutando e mantendo-se firme em suas convicções. E assim, ter a honra e a grandeza de assistir mais uma vez, a sonhos sendo realizados.Dos tantos e milhares de sonhos, que cada mãe e cada pai sonha para seus filhos, dos tantos e milhares de sonhos, que como chaverot ajudamos com nossa força voluntária, tornarem-se reais. Nesta semana, grandiosa na comunidade judaica do Estado, que com ventura assiste ao Coral da Paz, formado por jovens, ou participa de programações festivas nos colégios ou em finais de semana prolongados programados para jovens judeus, gostaríamos com humildade, que um pequeno minuto dentre todos estes minutos destes eventos, fosse dedicado em pensamento a Gilad Shalit, no dia de seu aniversário. Em mais um dia, em que sua juventude foi interrompida, em mais de quase seis anos em que se encontra longe dos seus, preso em cativeiro, já nem mais sabemos ou temos certeza? Vivo ou morto! Hoje e aqui, tal como um dia, se não nós? Quem? E se não agora? Quando? Nesta pequena homenagem, neste simples desejo, estaremos juntos, como sempre, nas alegrias e nas tristezas, dizendo a nosso soldado símbolo, o que ele gostaria de ouvir, o que todos gostaríamos de ouvir ao lhe dizer: Feliz aniversário, Gilad. Pode ser que Gilad, não nos ouça. Pode até ser, que não tenhamos mais outra chance como esta de lhe dizer. Mas e é com esta certeza, alguém haverá de nos escutar. E é com esta mesma certeza, que continuando a lhe lembrar, da forma que entendermos a melhor, estaremos, como sempre, permitindo-lhe e permitindo a cada homem da face da terra: Clamar pela liberdade! E deste modo, realizar seus sonhos, o sonho de cada um de nós, o seu direito à vida! Em homenagem a esta data, transcrevemos a todos a carta de Noam Shalit, lida esta semana, e dedicada a seu filho. Em nome de sua família, e em meio a sua dor, Noam, não desistiu. E assim como ele, nós também não desistiremos!
“Nosso querido Gilad,
Com o sol ardente a bater em nossas cabeças, na calçada junto à casa de primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, estamos tentando digerir o fato de que 1.890 dias se passaram e você ainda não está conosco. Estamos aqui nesta calçada por mais de um ano, tentando, com todo o nosso poder e utilizando todos os meios à nossa disposição para quebrar o muro de impermeabilidade que se ergueu entre nós e aqueles que ainda têm de ser convencidos depois de tantos dias, meses, anos e erros, que é hora de trazê-lo para casa. Que estamos aqui. Nós não desistimos, não nos rendemos, e não nos destroçarão! E não estamos sozinhos. Nosso querido Gilad, muitas , mas muitas pessoas que são estranhas a você, pessoas a que você nunca conheceu, pensam como nós, que é inconcebível falar de solidariedade social, da fortaleza nacional e de ter fé no Estado, e deixar-lhe abandonando a seu destino . Dia após dia, solitário e abandonado em masmorras do Hamas, há mais de meia década. Mais um dia de pesadelo. No verão passado dezenas de milhares marcharam para você, com a crença de que iria ficar definido finalmente o seu retorno. Este verão, dezenas de milhares marcharam nas ruas em protesto pedindo justiça social, o direito do público para viver e ganhar a vida com dignidade, e não só nós mas muitos estão conosco, adicionando ao que demandam para o seu direito de viver, também o seu tão básico direito humano de e à liberdade.
Nosso amado Gilad, sabemos que cada dia que passa é mais um dia de pesadelo, um dia de sofrimento impossível, dias e noites de solidão sufocante infinitas. Mas você deve acreditar que nós não esquecemos de você, nós não esquecemos o fato de que hoje (dia 28 de agosto), será o dia dos seus 25 anos, que este é o seu sexto aniversário em cativeiro, e que mais de um quinto de sua jovem vida foi gasto em um calabouço, um buraco cavado pelo Hamas. Sabemos que você não tem idéia de por que? Este pesadelo ainda não chegou a seu fim, e porque ainda devem os nossos esforços prosseguir para que venham a dar frutos. Esta foi a maneira que encontramos para sustentar as nossas vidas, que tornaram-se irreconhecíveis. Yoel seu irmão já graduou-se pelo Technion, e Hadas sua irmã mais nova está prestes a terminar o seu serviço militar. Era para estarmos felizes com isso, entretanto estamos com nossos corações sangrando diante da realidade de que você, está impedido de viver estes momentos de alegria. Com cada momento que passa, tentamos buscar uma resposta, conselhos sobre o que mais podemos fazer? O que resta para ser julgado? Como podemos convencer as pessoas que você não é apenas um cartaz, uma imagem de papelão ou até mesmo uma imagem que pode ser encontrada em qualquer lugar. Cada momento que passa lembramos a todos tanto aqui em Israel ou no exterior, que aqui você não se encontra, e que não deixamos de jamais perguntar, onde e se você ainda aí está?
Eles constantemente nos oferecem pedaços de esperança, dizendo-nos que fizeram progressos nas negociações, mas o que apenas vemos são os prisioneiros de Israel sendo libertados e em retorno à suas casas. Nós vemos o dinheiro e bens que continuam a fluir para as mãos daqueles que durante anos foram brutalmente lhe aprisionando. Vemos que as condições do Hamas, esta organização cínica, que prende você como uma arma secreta e de seus prisioneiros são melhoradas e apesar de todas as promessas ninguém consegue mudar e que em relação à sua condição, nada é mudado. E nossos corações se enchem de dor. Por quanto tempo mais ? Nos perguntamos. Enquanto os dias se passam a nossa preocupação com sua saúde, sua própria vida, aumenta. Declarações esfarrapadas e renovadas, irão provavelmente fazer o mesmo caminho de sempre, rumo ao gabinete do primeiro-ministro, com os habituais comentários e editoriais publicados nos jornais, através dos especialistas “do terror”, em nome do governo e de forma independente. Afirmações que vão nos dizer "estamos fazendo tudo em nosso poder" (cinco anos nos falando em “fazer tudo” que está em seu poder fazer) afirmações que continuarão a inspirar medo no público israelense, como se um acordo para sua liberação fosse trazer o terror de volta para Israel. Como se deixando-o esquecido, livre para seguir seu destino em Gaza, fosse impedir o país de centenas de futuros acidentes. Infelizmente, nem mesmo quando você por aí, onde não sabemos, os ataques terroristas mortais e as tentativas de realizar ataques terroristas continuam sem cessar. Seu sacrifício em nada muda a situação delicada e instável por que passa o nosso país. Fora isso, com o tempo que passa, somos cada vez mais testemunhas de que outras gerações, mais jovens que a sua, continuam a se alistar, tendo que cumprir seu serviço militar, e que cada vez mais fraco, vem se tornando o pacto firmado entre o Estado e seus soldados, o pacto que lhes garante o dever primário – de os trazer de volta para a sua casa, a cada soldado. Mesmo assim, nós não iremos nos desesperar! E desejamos que você também não! Porque juntos, seremos a única maneira de encontrar um modo que venha a trazer você de volta para a sua casa, para nós. Até breve , até amanhã! Com muito amor e saudade sem fim, mamãe e papai”.

"Fonte: Jornal ALEF, da comunidade judaica (www.jornalalef.com.br)."

sábado, 27 de agosto de 2011

A Letra P

Apenas a língua portuguesa nos permite escrever isso...
O cara que escreveu isso é bom em português, mas deve ser maluco e dispõe de muito tempo.
Boa leitura!!! Autor: Anônimo.

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.

Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para Papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.

Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.

Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.

Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo Pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.
E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:
'O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma.'?

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Festa do Peão de Barretos - Selvageria regada a cerveja e shows - Olho por Olho, Dente por Dente


Sempre fui contra a qualquer tipo de maus tratos a qualquer ser. Mesmo com fins de pesquisa e na descoberta de diversos tratamentos para nossa saúde, tenho minhas reservas. Creio que os animais não devam sofrer para que nós matemos nossa fome ou se descubram novos tratamentos para os supostos "seres humanos", afinal eles merecem ter dignidade também.
Agora, teve o lance do bezerro que foi sacrificado em Barretos, porque o Sr Cesar Brosco, presumivelmente "por conta de uma manobra executada de forma irregular" lesionou a vértebra cervical do animal e ele teve que ser sacrificado... Em entrevista para o site UOL, o Sr Marcos Mutra diz ter sido a primeira vez em 56 anos que isso ocorre e segundo esse mesmo senhor, o sedém provoca apenas cócegas... Nessas horas me lembro do "olho por olho, dente por dente"... Porque então não colocamos esses "heróis" na arena, providos de sedém para lhes fazer cócegas nas genitalhas, enquanto um touro os montam? E esses que fazem parte dos "bulldogs",  que tal deixarmos que eles mesmos tenham seus pescoços torcidos, tenham que ser sacrificados e depois colocamos uma pessoa como o Sr Marcos Mutra, que se denomina um "defensor dos animais", para dizer que isso pode ocorrer sem intenção, ser apenas um esporte? (Só se esses supostos 'animais' serem seus associados, e não digo animais no sentido próprio da palavra, seria uma ofensa aos mesmos) veja a entrevista em: Morte de Bezerro reacende polêmica sobre animais no rodeio de Barretos - Fonte UOL .
Qual a diferença do Rodeio de Barretos a Farra do Boi do sul?
Me sinto em plena Idade Média, a falta de respeito para com os demais é incrível e esses que se julgam heróis e esportistas... Mas há a culpa dos que vão para assistir e se divertem com essa selvageria, deveriam também irem pra arena e enfrentar os bichos "à unha". São todos Covardes, Sanguinários e Insensíveis! Nesses casos eu defendo o Olho por Olho e Dente por Dente!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Quais são as violações à "Lei de Deus" no texto abaixo?

"Uma professora universitária pagou um jantar para seu marido, que trabalha numa financeira, porque ele finalmente concordou em raspar a barba que ele deixou crescer nas férias. Ele escolheu um restaurante informal onde eles podem usar roupas mais confortáveis, como joggings e camisetas feitas de uma mistura de algodão e poliéster. E ela está usando o colar de ouro e pérolas que ele lhe deu quando ela conseguiu o divórcio do ex-marido. Eles estão consultando o menu mas riem porque já sabem que, como sempre, ele vai pedir costeletas de porco e ela frutos do mar".


RESPOSTA: -Mulheres devem ser submissas a seus maridos ( 1 Pedro 3:1) -Mulheres estão proibidas de ensinar aos homens (1 Timóteo 2:12) -Mulheres não devem usar ouro ou pérolas (1 Timóteo 2:9) -Mulheres não podem usar roupas masculinas (Deuteronônio 22:5). -Carne de porco e frutos do mar são terminantemente proibidos (Levítico 11:7, 10) -A usura é proibida (Deuteronômio 23:199) -Cortar a barba é proibido (Levítico 19::27) -É proibido usar roupas feitas de mais de um material (Levítico 19:19). -A Bíblia não permite que as mulheres peçam o divórcio, o que significa que eles estão cometendo adultério, punível com apedrejamento até a morte (Deuteronômio 22:22) Como, então, eles estão se divertindo tanto? Provavelmente porque nem se preocuparam com leis que lhes parecem ultrapassadas e absurdas. Entretanto, este mesmo casal, supostamente moderno, poderia ser um dos milhões que se apoiam na Bíblia para justificar suas atitudes contra os gays.

Fonte: (Deb Price, escritora lésbica)

Não conferí as informações, mas vejam que interessante...

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O que é um Tsedacá (Tzedakah)

Fonte: www.chabad.org.br

Tsedacá é um dos 613 preceitos dados por D'us no Monte Sinai ao povo judeu. A palavra tsedacá possui sua raiz na palavra hebraica tsedec, que significa integridade, justiça, a coisa certa a fazer. D'us permitiu que existissem pobres e ricos para que os seres humanos exercessem bondade e justiça uns com os outros transformando seu livre arbítrio em ações positivas.O dinheiro não pertence realmente a você, que está obrigado a distribuí-lo. A pessoa deve fazer caridade de acordo com as suas posses.

Em geral, deve-se dar sempre 10% da própria renda. Até um pobre deve fazer caridade.
Desde a época do Templo Sagrado era visível para os judeus que levavam seus sacrifícios, que não importava qual fosse, tanto um sacrifício representado por um animal de porte como um boi, uma ovelha, até uma certa quantidade de farinha, (dependia da posse de cada um), ambos eram aceitos e queridos por D'us. Assim, a pequena doação de um pobre equivale para D'us como a maior doação de um rico.

Aprendemos de nosso patriarca Avraham o dom da generosidade. Assim como sua tenda possuía quatro aberturas que davam para as quatro direções do deserto a fim de visualizar qualquer estrangeiro que passasse próximo ao seu caminho para convidá-lo a usufruir de sua hospitalidade, da mesma forma, devemos ser reconhecidos como seus legítimos descendentes: estender a mão para quem se encontra em nosso caminho e sempre procurar ajudar nosso semelhante.

Há um versículo que diz: "Não endureça seu coração e estenda sua mão ao seu irmão necessitado".Devemos sempre nos colocar em seu lugar, pois da mesma forma que nos dirigimos humildemente ao Criador em busca de bênçãos de saúde, alegrias materiais e espirituais, somos carentes, ocupamos a mesma posição daquele que se encontra diante de nós e pede para que estendamos nossa mão.

Devemos pensar que através das gerações poderemos também ter descendentes que um dia necessitem da ajuda de outros e portanto, nos sensibilizar que cada um de nós poderia estar em seu lugar. Devemos pensar que não nos encontramos em sua situação para que através de nossa ajuda possamos lhe fornecer mais conforto e dignidade, sendo justo com os bens que recebemos de D'us, para usá-lo da maneira que Ele espera que façamos.

Nossos bens é como um penhor que um dia deveremos devolver e restituir ao seu legítimo Dono

É costume se ter um pushke (caixa de tsedacá) em todo lar judaico, e a família é encorajada e dar tsedacá diariamente, especialmente antes de rezar e as mulheres acrescentam a isto o hábito de fazer tsedacá antes do acendimento das velas de Shabat e Yom Tov.

A pessoa nunca deve recusar um pedido de tsedacá. A tsedacá deve ser dada de bom coração, o rosto sorridente e mão aberta.

D'us retribui cada pouquinho de tsedacá que a pessoa faz. Os rabinos nos dizem que se você quer ficar rico, deve dar muita tsedacá.

A tsedacá deve, de preferência, ser dada de maneira anônima, i.e., sem ninguém saber [a menos que você deseje dar um exemplo aos outros].

A tsedacá aproxima a vinda de Mashiach.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

On the Floor - Jennifer Lopez

[Pitbull]
J-Lo!
You have the sound, man
[J-Lo]
It's a new generation
[Pitbull]
Mr. Worldwide
[J-Lo]
Of Party people
[Pitbull]
Get on the floor, darling
Get on the floor
RedOne
[J-Lo]
Let me introduce you
To my party people
In the club, huh
[Pitbull]
I'm loose, loose
And everybody knows I get off the train
Baby it's the truth
I'm like inception, I play with your brain
So I don't sleep, I snooze
I don't play no games so ga-donka-donk don't get it confused, no
'Cause you will lose, yeah
Now pump-a-pump, p-p-p-pump it up
And back it up like a Tonka truck, darling
[Jennifer Lopez]
If you go hard you gotta get on the floor
If you're a party freak then step on the floor
If your an animal then tear up the floor
Break a sweat on the floor
Yeah we work on the floor
Don't stop, keep it moving
Put your drinks up!
Pick your body up and drop it on the floor
Let the rhythm change your world on the floor
You know we're running shit tonight on the floor
[J-Lo e Pitbull]
Brazil, Morocco
London to Ibiza
Straight to LA, New York
Vegas to Africa
[Refrão]
Dance the night away
Live your life and stay young on the floor
Dance the night away
Grab somebody drink a little more
Lalalalalalalalalalalalalalaaaa
Tonight we gon' be it on the floor
Lalalalalalalalalalalalalalaaaa
Tonight we gon' be it on the floor
[J-Lo]
I know you got it clap your hands on the floor
And keep on rockin', rock it up on the floor
If you're a criminal kill it on the floor
Steal it quick on the floor, on the floor
Don't stop, keep it moving
Put your drinks up!
Its getting ill it's getting sick on the floor
We never quit, we never rest on the floor
If I ain't wrong we'll probably die on the floor
[J-Lo e Pitbull]
Brazil, Morocco
London to Ibiza
Straight to LA, New York
Vegas to Africa
[Refrão]
Dance the night away
Live your life and stay young on the floor
Dance the night away
Grab somebody drink a little more
Lalalalalalalalalalalalalalaaaa
Tonight we gon' be it on the floor
Lalalalalalalalalalalalalalaaaa
Tonight we gon' be it on the floor
[Pibull]
That badonka donk is like a trunk full of bass on an old school Chevy 7 trail donka donkk
All I need is some vodka and some chunky coke
And watch a chick go get donkey konged
Baby if you're ready for things to get heavy
I get on the floor and act a fool if you let me, dale
Don't believe me just vet me
My name ain't Keath but I see why you Sweat me
L.A. Miami New York
Say no more get on the floor
Lalalalalalalalalalalalalalaaaa
Tonight we gon' be it on the floor
Lalalalalalalalalalalalalalaaaa
Tonight we gon' be it on the floor
Lalalalalalalalalalalalalalaaaa
Tonight we gon' be it on the floor

domingo, 31 de julho de 2011

Cloreto de Magnésio - Cura Natural para Diversos Males


Os desenganados de bico-de-papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação têm cura perfeita, indolor, fácil e barata. E ao mesmo tempo cura para todas as doenças causadas pela carência de magnésio no passado, até a artrose.

CURA DO PADRE BENO - Dez anos antes de começar o tratamento com o cloreto de magnésio, padre Beno J. Schorr estava com 61 anos e quase paralítico. O processo começou com pontadas agudas na região lombar, diagnosticadas como um bico de papagaio, incurável segundo o médico. Depois, tinha um peso crescente na barriga da perna direita, que acabou virando uma dor que só aumentava. Já mal se levantava da cama, sentindo um formigar descer pela perna até aos pés, causado pelo bico de papagaio, que apertava o nervo ciático e quando em pé e curvado lhe dava folga.
Fazia praticamente todos os seus trabalhos sentado, menos a missa, até que sua situação piorou e acabou tendo que rezar a missa também sentado.
Consultando novos médicos, soube que tinha um bando de bicos-de-papagaio calcificados, em grau avançado, e que nada era possível fazer. Aplicações de ondas curtas e distensões da coluna não tiravam a dor. Dormia enrolado na cama como um gato, sem poder se endireitar, pois a dor o acordava.

Foi então que, num encontro dos jesuítas cientistas em Porto Alegre, encontrou padre Suarez, que falou da cura com CLORETO DE MAGNÉSIO, mostrando o livrinho do padre Puig, jesuíta espanhol que a descobriu.
Contou que sua mão estava até dura de tão calcificada, mas com esse sal voltou a se movimentar e que outros parentes seus também já haviam se curado.
Padre Beno começou a tomar o remédio e 20 dias depois acordou estirado na cama, sem dor. Depois de 30 dias nada mais doía. Aos 40 dias, caminhou o dia inteiro, com pequeno peso. Em 3 meses sentia crescer a flexibilidade. Depois de dez meses se dobrava quase como uma cobra.
O magnésio arranca o cálcio dos lugares indevidos e o fixa solidamente nos ossos. Além disso, padre Beno tinha a pulsação seguidamente abaixo de 40 e ela se normalizou. O sistema nervoso ficou notoriamente calmo, ganhou maior lucidez, o sangue ficou descalcificado e fluido. As freqüentes pontadas do fígado sumiram, a próstata, que estava para ser operada, já não incomodava muito. E outros efeitos devolveram ao padre a alegria de viver.
Por isso, ele se viu obrigado a repartir o "jeitinho" que o bom Deus deu a ele, divulgando o remédio.
Centenas se curaram em Santa Catarina, depois de anos de sofrimento de males da coluna, artrose, etc. E mandam também cópias a outros desenganados.

IMPORTÂNCIA DO CLORETO DE MAGNÉSIO - O magnésio produz o equilíbrio mineral, anima os órgãos e suas funções (catalisadoras), como os rins para eliminar o ácido úrico nas artroses. Descalcifica até as finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, para evitar enfartes, purificando o sangue. Vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva a juventude até alta idade.
Depois dos 40 anos, o organismo absorve sempre menos magnésio, produzindo velhice e doenças. Por isso ele deve ser tomado como preventivo conforme a idade:

a) de 40 aos 55 anos – ½ dose diária.
b) de 55 aos 70 anos – 1 dose pela manhã.
c) de 70 aos 100 anos – 1 dose pela manhã e 1 dose à noite.
Atenção: para as pessoas da cidade com alimentos de baixa qualidade (refinados e enlatados), um pouco mais; e para as pessoas do campo, um pouco menos.
Não cria hábito, mas deixando de tomá-lo perde-se a proteção. As doenças, dores e o desgaste natural serão bem atenuados ou até eliminados.

O magnésio não é remédio, mas alimento sem contra-indicação, por isso é compatível com qualquer medicamento simultâneo. O adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a 3 doses e, não o conseguindo, deveria complementá-los, à parte, para não adoecer. Dificilmente passará do limite, por isso as doses indicadas para os de 40 a 100 anos são as mínimas.
Tomando as doses para uma doença só, as demais serão curadas ao mesmo tempo, porque o sal põe em ordem todo o corpo.

FORMAÇÕES ORGÂNICAS

a) Bico de papagaio, nervo ciático, coluna, calcificação, surdez por calcificação: Tomar 1 dose pela manhã, 1 dose à tarde e 1 dose à noite. Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo, isto é, conforme a idade.
b) Artrose (o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, visivelmente nos dedos, até que incham, porque os rins estão falhando por falta de magnésio): Tomar uma dose de manhã. Se em 20 dias não sentir melhoras e não reparar em anormalidades, tomar uma dose pela manhã e 1 dose à noite. Depois de curado, continuar com as doses como preventivo.
c) Próstata: Tomar 2 doses de manhã, 2 doses à tarde e 2 doses à noite. Ao melhorar tomar como preventivo.
d) Problemas da velhice – rigidez muscular, câimbras, tremor, artérias duras, falta de atividade cerebral: 1 dose de manhã, 1 dose à tarde e 1 dose à noite.
e) Câncer: Consiste em células mal formadas por falta de alguma substância (refinados) ou presença de partículas tóxicas. Essas células anárquicas não se harmonizam com as sadias, mas são inofensivas até certa quantidade. E o magnésio consegue combatê-las facilmente, vitalizando as sadias. Infelizmente todo processo canceroso não causa nenhuma dor de alerta, até aparecer o tumor, que segrega tóxicos (vírus muito variados), que invadem as células sadias em ramificações. Aí o magnésio só pode frear um pouco, curar não.

Se no parentesco já houve câncer, nódulos debaixo da pele do seio, o magnésio é o melhor preventivo. Além dos alimentos cancerígenos que devemos evitar, o mais importante é guardar o equilíbrio mineral, tomando cloreto de magnésio em doses de prevenção.
Basta o corpo estar devidamente mineralizado para se ver livre de quase todas as doenças.

ATENÇÃO!
O cloreto de magnésio para uso humano tem que ser do tipo PA (puro para análise) e sua cor é bem branca. É normal empedrar, mas isso não altera seu teor de qualidade.

COMO PREPARAR - Dissolver numa jarra 100 gramas de cloreto de magnésio em 3 litros de água filtrada (33 gramas por litro). Depois de bem misturado, colocar em vidros (não usar recipientes de plástico). A dose é de um copinho de café, conforme a idade e a necessidade.



Fonte: http://curapelanatureza.blogspot.com/2008/03/cloreto-de-magnsio-cura-natural-para.html